No uso externo, há dois tipos de deterioração que podem prejudicar todas as madeiras: a biológica, provocada por fungos, e a causada por intempéries.
Para evitar esses problemas, deve-se optar pelas espécies de alta durabilidade ou tratadas quimicamente. Além disso, vale apostar na proteção de impermeabilizantes.
A qualidade e o desempenho da madeira também podem ser prejudicados pelos defeitos naturais (nós) e de processamento (empenamento e trincas de secagem). “É preciso que o carpinteiro reclame na hora da entrega das peças e solicite a substituição”.
Outro vilão são os cupins, que costumam se aproveitar de situações em que a madeira está exposta à umidade e preferem as espécies macias (pínus e araucária), cujo cerne tem menor resistência. “Mas engana-se quem acha que o cupim não gosta das mais duras e amargas. Convém proteger todas as superfícies com inseticida próprio”.
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